Blog da Ana Maria Bahiana

Adeus, Irvin Kershner, que explorou o lado sombrio da Força em O Império Contra Ataca

Ana Maria Bahiana

Irvin Kershner, 29 de abril de 1923- 29 de novembro de 2010

''O mais importante para um diretor não é a técnica, é a humanidade. Por mais complexa que seja a tomada, se você não permite que a humanidade tome a frente, tudo o que resta é apenas técnica.''

  1. Juan

    07/12/2010 15:56:15

    O Império Contra-Ataca de Kershner foi aquele folêgo tomado para mergulhar por diversos quilômetros em um obscuro oceano e que fez de Star Wars o que é hoje, uma verdadeira "religião" para alguns e uma tamanha admiração para outros de muitas e diferentes idades. O melhor filme das duas trilogias e a consolidação de personagens que até hoje permanecem em nossos corações. Infelizmente os bons se vão..."May the force be with you, Irvin Kershner"

  2. espantalho

    29/11/2010 23:04:45

    Um yes-man, nada mais.

  3. João Oliveira

    29/11/2010 22:53:07

    Até hj, O Império Contra Ataca, é considerado o melhor da primeira trilogia. RIP

  4. Anderson bernardes

    29/11/2010 22:13:32

    bons trabalhos sao trabalhos unicos e incopiaveis .grande perda

  5. Josué

    29/11/2010 18:08:11

    Kershner defendia suas ideias e nem George Lucas passava por cima de suas vontades e criaçoes, uma grande perda. Ele dirigiu também Robocop 2 que foi um filme muito bem dirigido e moderno no começo da década de 90!!! Este diretor precisa ser prestigiado!!!

  6. EDSON BUENO

    29/11/2010 17:37:09

    Hei, Ana! Não dê ouvidos às algumas pessoas que te ofendem. Você é linda, importante, moderna, inteligente e escreve muito bem. Beijos. Edson Bueno

  7. Ulysses Rubin

    29/11/2010 17:26:27

    Belíssima a declaração de Kershner, uma frase que define seu trabalho em O Império Contra Ataca, afinal, o visual é maravilhoso, as cenas de ação são fantásticas, mas o que torna o filme tão cativante são as relações entre os personagens. Um grande diretor, pena ter feito tão pouca coisa desde então. Ana Maria, admiro muito seu trabalho, você é bem mais antenada e espirituosa que a maioria dos jornalistas culturais. Abraços, Ulysses

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