Adeus, Jill Clayburgh, que reinventou as mulheres na tela
Ana Maria Bahiana
JILL CLAYBURGH, 30 de abril de 1944 – 5 de novembro de 2010
“Nos anos 1960 não havia bons papéis para mulheres. Havia Marilyn, é claro, e ela era maravilhosa, mas era apenas uma dimensão da mulher: o objeto sexual frágil e vulnerável. Não era o bastante.”