Dez anos do 11 de setembro – De Rambo a Guerra ao Terror, uma longa caminhada pelo Vale das Sombras
Ana Maria Bahiana
Eu me lembro muito bem da primeira cabine depois do ataque às Torres Gêmeas do World Trade Center. O filme era Zoolander. As pessoas chegavam meio sem saber o que estavam fazendo ali _ há mais de um mês não se passava filme para imprensa, não havia premieres nem junkets nem festas. Especulava-se sobre a viabilidade ou não de Oscars e Globos de Ouro. A cidade tinha passado do estado de choque à depressão profunda. Alguém ainda se lembra de que três dos quatro aviões usados nos ataques vinham para Los Angeles? Havia amigos, colegas, conhecidos naqueles vôos. A ponte aérea LA-NY é super comum, eu mesma tinha bilhetes para um vôo assim, marcado para o dia 12 de setembro de 2001. Claro que não houve.
As pessoas chegavam na cabine – se não me engano o cinema Harmony Gold, ali na Sunset perto do Directors’ Guild – e não sabiam se cumprimentavam, se conversavam. Dizer o que? E no entanto havia também uma sensação de alivio, uma vaga indicação de que a normalidade talvez fosse possível. Los Angeles faz cinema, poder exibir cinema é como, para um jogador gravemente machucado, entrar de novo em campo.
Além do impacto pessoal do 11 de setembro, haviam outras ramificações locais da tragédia. Diferentes entre si, elas acabavam se juntando no final, como tramas bem planejadas de um roteiro complexo.
A primeira era de natureza metafórica ou, se quiserem, espiritual: havia algo terrivelmente familiar no horror das imagens que as TVs despejavam sem parar naquele dia claro de fim de verão, 10 anos atrás. Durante anos, especificamente os últimos anos do século 20, a indústria tinha se esmerado para imaginar, criar e realizar, nos menores detalhes, coisas muito, muito, muito parecidas.
E não estou falando nem das sérias intenções de Nova York Sitiada, de Ed Zwick que, em 1998, imaginava um ataque terrorista no coração de Nova York e consequente intervenção militar pisoteando os tão caros direitos civis .
“Eu acredito firmemente que nossas maiores ameaças, hoje, vem de situações que nós mesmos criamos no exterior”, Zwick me diria numa entrevista interessantíssima que, muitos anos depois, parece positivamente apavorante.
Mas não, estou falando de pipocada generalizada, filmão para divertir, render altas bilheterias, etc. Por exemplo: Rambo 3, de 1988, com Sylvester Stallone marchando ombro a ombro com os mujahedins islâmicos no Afeganistão, decidido a acabar com o domínio russo na região. Não se falava em Alcaida ou Taliban mas… era isso, não era?
Ou True Lies, de 1994 em que (pelo que eu saiba ) pela primeira vez na imaginação do entretenimento os vilões eram fundamentalistas islâmicos, gravando vídeos com ameaças ao “ocidente decadente”. Havia uma aeronave ameaçando um arranha-céu também _ mas dessa vez os terroristas estavam dentro do prédio, e Arnold Shwarzenegger pilotava o ataque.
“Um antagonista movido por princípios religiosos é muito mais formidável e potente que um movido por ideologia política”, James Cameron me diria em outra entrevista fascinante e sinistramente profética. “Não se pode usar a razão com um terrorista impulsionado pela fé. É inegociável. Ele acredita estar investido por um poder muito maior, estar impulsionado por verdades absolutas.”
True Lies rendeu muito bem na bilheteria mas foi massacrado pela Liga Anti-Discriminação Árabe e outros grupos, que marcharam em Washington pedindo boicote ao filme por “mostrar a população do Oriente Médio como um bando de fanáticos religiosos homicidas.”
Por essas e outras, quando tantos aqui reagiram às primeiras imagens do ataque com um automático “parece um filme!”, eles sabiam muito bem o que queriam dizer. Parecia mesmo. Eles já tinham até feito.
Francis Ford Coppola diz que acredita num estranho poder do cinema: passa-se tanto tempo imaginando, concentradamente, tramas fictícias, que é bem capaz de estarmos conjurando essas energias para o plano do real. Toda magia tem seu lado perigoso _ na luz da tela também podem estar nossas sombras.
A segunda ramificação era de natureza econômica : durante quanto tempo a depressão duraria? O que fazer com filmes já prontos que tinham temas militares, vilões árabes, explosões? (Entre muitos outros, o projeto de True Lies 2 foi cancelado por iniciativa do próprio Cameron. “Terrorismo, como tema, não tem mais a menor graça”, ele disse.)
A resposta veio em dezembro, com um filminho que já tinha sido empurrado de sua data original e que acabou sendo lançado sem muita fanfarra: Atrás das Linhas Inimigas. Nele, Owen Wilson era um soldado americano perdido durante a guerra da Bosnia, lutando sozinho para se reencontrar com seu pelotão.
O filme foi um sucesso, e a indústria respirou aliviada_ o público aceitava guerra e violencia, desde que o herói, americano, tivesse a integridade de seus antecessores na década de 1940 e 1950. A discussão da guerra como um tema moralmente ambivalente, que domina o gênero a partir do Vietnã, é posta na prateleira. Os primeiros anos do novo século são marcados por uma leva de filmes com heróis americanos irrepreensíveis, íntegros, isentos de dúvida ou mácula: Lágrimas do Sol, Falcão Negro em Perigo, Regras do Jogo.
Curiosamente, os eventos do dia 11 de setembro em si, seus antecedentes e consequências demorariam mais de cinco anos para chegar até a tela. E, embora tenham rendido alguns filmes notáveis – Vôo United 93 , Fahrenheit 11 de setembro, Zona Verde, O Reino, Jogo do Poder , No Vale das Sombras, Restrepo, o oscarizado Guerra ao Terror – os fatos, os atos, as tramas e os desdobramentos daquela manhã de final de verão ainda são indigestas, talvez indigeríveis para a grande plateia norte-americana.
Quando o pesadelo se torna realidade, talvez não seja possível voltar atrás.
E aquela cabine de Zoolander? Foi ótima. Acho que poucas vezes ri tanto na minha vida. Até hoje o filme tem um lugar privilegiado na minha memória. Um gole de água boa depois de uma seca penosa. Ri, rimos, menos para esquecer e mais para lembrar que sim, ainda podíamos rir.
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Bruno Cerqueira
15/09/2011 07:25:28
Por distração cometi um erro, que corrijo. Onde está escrito "tailandês", leia-se "taiwanês". Grato pela atenção.
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Bruno Cerqueira
15/09/2011 07:21:21
E o "i" de "escrevi" foi parar depois de "distração". Maldito teclado velho.
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Bruno Cerqueira
15/09/2011 07:19:15
Venha aqui quebrar minha promessa única e exclsuivamente para fazer uma devida correção em algo que escrev por pura distraçãoi: onde está "tailandês", claro, leia-se "taiwanês". Agora é fim mesmo.
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Daniel Herculano
14/09/2011 15:47:57
Clap clap clap.
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Bruno Cerqueira
14/09/2011 00:19:00
(continuando) O básico continua o mesmo: a relativização ou a justitficação dos ataques do 11/09 é unicamente produto da tara anti-EUA das pessoas que o fazem, e repito, JAMAIS aconteceria em relação a outro país, se os mesmos fossem atacados.. E mais: quem pratica isso sabem muito bem que assim seria. Se um tibetano ou tailandês sequestrar um avião e jogá-lo na Praça da Paz Celestial lotada de gente, nem 0,5% das pessoas que tentam amenizar o 11/09, o farão no caso de um atentado contra a China.E vc não se diz de extrema-esquerda, tudo bem. Talvez não o seja mesmo. Mas saiba que com essas idéias, se vc quiser assinar uma ficha de filiação ao PSTU e ao PCO (que consideramn PT e PSOL partidos burgueses, e a segunda agremiaçao, Lula um novo-reacionário que está servindo ao grande capital), será recebida como uma Deusa viva e quem sabe, lançada a uma futura candidatura.
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Bruno Cerqueira
14/09/2011 00:18:14
Ana Cecilia, não vou me prolongar por aqui (além desse que será meu último comentário, que nem sei se será aprovado eentendo se não o for, embora espero que o seja) pois não é o caso nem o espaço (que não me pertence, nem tem como objetivo discussões dessa natureza). Eu poderia fazê-lo para elucidar ponto a ponto como cada uma das platitudes, sim, que vc escreveu, são de lógica moral e intelectual furada, hilárias num primeiro momento, e muito, muito preocupantes demais de maneira posterior. Não por um questão pessoal de implicância pessoal como vc – pois nem haveria razão de eu ter uma, visto que não a conheço – porém, como sintomas de uma certa mentalidade brasileira e mundial, ambas assustadoras . Como se fossem frases do roteiro de uma televisiva comédia de situação que parodia o universo médio dos formadores de opinião no Brasil. Talvez passada numa universidade de Humanas, etc. (continua)
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Ana Cecilia
13/09/2011 11:16:26
Eu vou acreditar nas boas intenções dos americanos quando eles começarem a "PACIFICAR" a África, que tem troocentos ditadores e 0 petróleo além de trocentas guerras civis. Veja como a cultura da TV e Do cinema é totalmente voltada para a cultura judaico americana. E claro, por mim tanto faz, mas só precisamos VER, ter senso crítico, confrontar informações, E PRINCIPALMENTE, nesses tempos, se colocar no lugar do OUTRO.
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Ana Cecilia
13/09/2011 11:15:50
O 11 de setembro foi algo horrendo, hediondo, assim como todos os crimes contra a humanidade que os americanos perpetram eternamente, NENHUMA VIOLÊNCIA É JUSTIFICADA. Precisamos resistir à violência dentro de nossos lares, a violência verbal, o belicismo, as brigas de escola, de rua, de vizinhança. O ser humano parece que não GOSTA de ter paz. PArece que PRECISA arrumar sarna para se coçar para poder reclamar depois e se fazer de vítima. Chega gente, vamos ficar em PAZ
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Ana Cecilia
13/09/2011 11:13:52
Falo do mesmo fundamentalismo patriótico que há no país, que convence soldados a cruzar o mundo para matar desconhecidos. Qual a diferença de um homem bomba e um soldado americano? O soldado americano acha que mata para garantir a liberdade dos cidadãos. Não é o mesmo que falar que ele vai para o paraíso cercado de virgens e bla bla bla??? O que é a guerra? Quem faz a guerra não vai para a guerra, seja BIn LADEN, Khadaffi, HUssein, Bush, HItler.... DOS nazistas capturados, muitos se matavam quando eram pegos. O que é isso? Vergonha? Medo? Covardia? Ou seja, eles sabiam que estavam fazendo coisa errada para esta atitude. E não têm vergonha de desumanizar todo o povo alemão com uma propaganda e lavagem cerebral contra os judeus? O que eu quis dizer Bruno, é que direita, esquerda são ideias, assim como religião, patriotismo etc, e as pessoas se matam por ideias. Ideias que as vezes nem entendem, pois sempre as INSTITUIÇÕES deturpam todas as ideias.
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Ana Cecilia
13/09/2011 11:10:55
Bruno, sei que muitas das teorias da conspiração tem base no pensamento esquerdista. Acho que todos que comentaram aqui não são de esquerda. Não estamos falando dos crimes econômicos dos EUA contra os outros países. Estamos falando dos crimes contra a humanidade. http://www.youtube.com/watch?v=yud2zD4ZmzMEu, apesar de não ser de esquerda, não concordo com esta matança pelo petróleo. Não concordo com matança por nada, nada. Eu acredito que o 11 de setembro foi um grande espetáculo de horror para justificar as guerras que os Americanos TÊM de fazer de tempos em tempos. E culpar sempre alguma RAÇA diferente, sempre incitar o racismo é especialidade dos americanos. "Sempre há um bicho papão, um homem mau, um bandido que os persegue, pois eles têm dinheiro, pois eles são puritanos e escolhidos". Este tipo de lavagem cerebral cansa. Por mais que gostemos do cinema americano, é preciso ter atenção para as mensagens de xenofobia, de glorificação deles próprios, etc, etc. Foi o que tentei falar lá para cima que se fizessemos um paralelo com o Brasil, ou seja, se um BANDIDO brasileiro fizesse alguma coisa contra os EUA, nós todos seríamos prejudicados, atacados, mortos por causa de um pária da nossa sociedade, como é BIn Laden para o Afeganistão, PAquistão. Mas além disso, eu não acredito que Bin Laden ou Al Qaeda foram os responsáveis pelos ataques. Acho que os únicos capazes de fazer algo assim são aqueles que infelizmente, são piores que nazistas, pois souberam encobrir a própria falta de escrúpulos deles. Tanto que há pouquissimo tempo soubemos das experiências com 1500 pessoas da Guatemala!!! O que é isso? E agora? Quem foi julgado? Onde está a Nuremberg dos americanos pelas bombas atômicas em Nagazaki e HIroshima? Com a desculpa de acelerar o fim da guerra!!!!
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Ana Cecilia
13/09/2011 11:02:09
Vejam este vídeo de outro soldado, muito bom. E Já pesquisei, ele não morreu não.http://www.youtube.com/watch?v=fC5w4uavSr4&feature=fvwp&NR=1
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Bruno Cerqueira
12/09/2011 22:05:28
Meu Deus, o bonde da extrema esquerda tarada vomitando platitudes cínicas para justificar o 11/09/2001 que jamais utilizaria se o pais atacado fosse a Rússia, a China, etc (com toda a sua política "cãndida", ao contrário do imperialismo petrolífero coca colado dos EUA), aportou por aqui também. Salve-se quem puder.
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euclidesuchoa
12/09/2011 09:05:56
Maíra,parece que mais do que nunca está evidenciado que "quem planta, colhe." Perfeito a frase de Zwick.
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Prof. Venancio
12/09/2011 08:43:12
Olá.Espetacular associação. Realmente também considero o atentado de 11 de setembro como uma resposta as ideias semeadas por Hollywood. Depois de plantadas não conseguimos dominar os desdobramentos que delas decorrem em mentes fumdamentalmente guiadas por uma fé cega, repito: "não se pode usar a razão contra a fé".Excelente texto.Um abraço
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ANDRE
12/09/2011 02:29:56
Os indestrutiveis Americanos realmente ainda não digeriram esta página da história do 11 de setembro e nunca o vão; A Superpotencia se viu em frangalhos,impodente,que sirva a lição, nada é imune e as consequencias: A guerra do Iraque, Afeganistão, a revolta dos países Árabes e a queda do capitalismo selvagem de 2008, vão amargar longos anos de estagnação, tudo isto leva ao inicio do declinio de mais um Império, assim como aconteceu com todos os outros do passado, nada de novo, só se repete o passado...Se vangloriam em ter acabado com o comunismo, terrorismo e se quebraram pela arrogancia, os jerifes do mundo estão minguando e pior, nós vamos acabar ajudando a pagar a conta deles...O próximo império emergente, a China comunista.....Quem diria.....kkkkkkValeu Ana....Bem abordada a relação cinema e realidade.
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suerly gonçalves veloso
12/09/2011 01:33:48
Francis enaltece o cinema. Cada qual puxa a sardinha para a sua lata. Quem assiste as cenas são convidados! Toda nudez terá que ser vista! A vida não imita a arte! Foi um desincontro de Oscar. Pode ser que mentes débeis sugerem acontecimentos para se desenrolar. Nunca se sabe quando o palito de fósgoro entra em gozo. Mas se pode vislumbrar alguns quadros futuros. Falam da maldade humana. Será? Talvez o homem se culpe sem nunca ter sido o responsável.
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Ene
11/09/2011 23:17:43
Sim Lenine, fui lá conferir e voltei com olhos marejados. Ken Loach é um poeta que ama a justiça. Tem hora que tudo parece um grande pesadelo.
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Donaldo Icibaci
11/09/2011 23:04:25
Talvez seja por um conjunto de diversos fatores, que começou com a descoberta da America do Norte, por Cristovão Colombo, passando pela colonização bem feita, dos ingleses.A independencia americana , foi na "bala" , ao contrario da brasileira que teve que se sujeitar a pagar uma fortuna em dinheiro, para a coroa portuguesa, reconhecer a nossa independencia.A sanha bélica dos americanos por causas guerreiras, começou justamente com essa guerra pela independencia, do seculo 18.Entendo que todas essas guerras movidas pela terra do tio Sam, é uma industria sangrenta, que movimenta altas cifras financeiras, emprega e desenvolve, mesmo que com perdas humanas , a superpotencia norte americana.Por isso eles tem que ter um enorme exercito, e diversas bases militares ao redor do mundo !Enquanto que, aqui no Brasil, nossas forças armadas são ridiculas, em termos de efetivos, recursos materiais, etc, já que isso não dá votos para a manutenção eterna de alguns governantes, que querem ser eternizar no poder.
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Donaldo Icibaci
11/09/2011 22:49:31
O 11 de setembro de 2001, jamais será esquecido , faz parte da história mundial, com vidas humanas perdidas por nada, no intocavél solo da America.Em agosto de 1945, com a 2º guerra mundial praticamente encerrada,nos campos de batalha, os norte-americanos, lançam duas bombas atomicas sob 2 cidades japonesas, e até hoje a America que ainda está chocada com o ato barbaro, do 11 de setembro, é a unica nação do mundo que fez uso de armas atomicas contra outra nação.
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edgar
11/09/2011 22:35:30
Comemoremos o 11 de setembroooooooo
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Lenine
11/09/2011 22:00:00
...HÁ 38 ANOS, O OUTRO 11 DE SETEMBRO QUE OS AMERICANOS FIZERAM NO CHILE .... VALE A PENA PERDER 10 MINUTOS A VER O FILME...... VALE MESMO. Vejam até ao fim, por favor.QUEM SE LEMBRA SABE DO QUE SE PASSOU.... QUEM NÃO SE LEMBRA VAI LEMBRAR-SE..... QUEM NUNCA OUVIU FALAR VAI APRENDERVEJAM QUEM SÃO OS TERRORISTAS.http://www.youtube.com/watch?v=7vrSq4cievs
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Andre Pinheiro
11/09/2011 21:59:03
Você é minha heroína.. =) Concordo com tudo.. lamentável 11 de setembro, mas não foram atrás dos verdadeiros culpados. Até hoje não aceito a teoria vazia de atacar símbolos, não se fala mais em ataque ao pentágono, os terroristas poderiam atacar bases nucleares e não o fizeram, poderiam destruir represas ou mesmos reatores nucleares. Preferiram pontos turísticos.
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Thelma Araujo
11/09/2011 21:03:30
Ana M.Bahiana, como sempre dando show de bola!
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Ana Cláudia
11/09/2011 20:19:59
Um outro filme sobre um outro 11/9.... este foi em 1973 e eu tinha 6 anos!http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=7vrSq4cievs
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lucas
11/09/2011 20:02:05
Ana,Já li alguns artigos seus, e já vi suas reportagens, acho vc muito inteligente, mas até hoje fico impressionado como os seres humanos são hipócritas, incluindo até eu ...para citar de cinema, gostaria de fazer uma pergunta: Ana vc já assistiu algum filme onde o americano era o vilão na história? Só lembro sempre sendo russos, japoneses, islâmicos...até mesmo filmes da guerra do vietnã os americanos são os os mocinhos, gente guerras do Iraque sem justificativas ( ou justificativa americana), bombas de hiroshima e muitas outras atrocidades que vemos na TV, a chamada Guerra ao Terror que o americano disseminou no mundo é incrível...e nós acreditamos...pq os americanos tem base militar praticamente no mundo todo?
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Heberpayy
11/09/2011 19:55:54
Quanta baboseira. Um cara mais acima citou outras situações bem piores que derivaram de terrorismo e ainda esqueceu outras, mais antigas e mais atrócitas.Brasileiro, como sempre, tentando sentir da dor alheia. E ainda com paga-pau...Pelo jeito, ser crítico no Brasil é só para ir antecipadamente e de graça.
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Maíra
11/09/2011 19:46:16
Eu acho ridículo os americanos usarem o 11 de setembro para lembrar ao mundo a sua própria tragédia. Eles foram os responsáveis por matar muito mais pessoas na invasão do Iraque e Afeganistão. Isso sem falar nas bombas atômicas. Claro que é fácil esquecer quando você faz as coisas erradas na casa dos outros. Agora, quando é na sua, você fica eternamente lembrando. Agora, além disso, somos obrigados a aguentar a mídia nos massacrando há mais de um mês com essa história. Sinto muito pelas vítimas, mas não há inocentes nessa história.
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Rafael Biagioni
11/09/2011 19:45:52
Realmente, todos os filmes que abordam o assunto guerras militares, conflitos e ataques terroristas nos EUA se concretizaram no 11 de setembro e suas consequências. A realidade imitou a arte. Que o mesmo não aconteça em relação aos filmes Armagedon, 2012....
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Ana Maria Bahiana
11/09/2011 19:22:00
A paixão, assim como a vírgula, não foi feita para humilhar ninguém.
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Aloisio
11/09/2011 19:11:01
Vamos ser práticos!A bárbarie ocorre com ou sem 11 de setembro, a diferença é que atingiu a nação destaque do momento, o protagonista global da novela das 20h.Devemos admitir que em qualquer canto do mundo, somos surpreendidos por violência burra, premeditada e intolerante, na esquina de casa, no Oriente Médio, em Nova Iorque. Planeta dos Macacos - A Origem, talvez seja o filme que começa a desvencilhar a imagem de Guerra iminente a cada gesto.De qualquer forma Ana, seu artigo é impecável, realista e formidável!
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Marcelo Almeida
11/09/2011 18:48:37
Ana, na boa, não precisava nos "humilhar" com tanto ímpeto. Seu texto é maravilhoso. Abordagem perfeita. A frase do Coppola diz tudo. Não por acaso o cinema é tão mágico e fascinante.É um daqueles textos que a gente lê e acha ruim quando termina.Meus sinceros parabéns.
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amorim tupy
11/09/2011 18:39:29
EM 11 DE SETEMBRO NO CHILE É FERIADO PELA EXECUÇÃO DE SALVADOR ALENDE
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ajp
11/09/2011 18:11:36
Barbárie? O fim da civilização? Ah, qualé!!! Vcs se esqueceram das bombas jogadas contra Hiroshima e Nagasaki? Esquecem os massacres de Chabra e Shatila? Esquecem-se que 11.09 também foi a data em que Pinochet deu um golpe de estado no Chile? Ora, ora... Só não pode chutar a canela do grande ormão do norte, o resto pode tudo?
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Silvio Adriani
11/09/2011 17:53:47
Nao li nada do que você escreveu...só entrei aqui para te dizer que você é muito linda,escreve muito bem(sim, ja li outros textos ),tem um senso critico que beira a dança com poesia,sempre antenada e ligada em tudo sem ser chata,existem pessoas especiais e pessoas fora de série,você é uma das ultimas fora de série,(coisa de carro rsr)parabéns,parabens e parabéns,de alguem que não tem credencias para isso,mas com tanta asneiras que se escreve nestas telas(e que eu não acredito em 99% do que é dito,monstrado seja em video seja em fotos)você é um sol na escuridão,alem de tudo é linda,pronto falei.
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sergio
11/09/2011 17:41:55
Ana, há filmes interessantes: - Leões e Cordeiros (liberal americano);- Inspeção Geral (duro e com uma ótima Maggie Gyllenhaal)- O suspeito (excelente, mas com um happy end falso, que o diga Bagran e Guantanamo)- 11 de setembroMas Nova York Sitiada ainda é a melhor expressão.
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Thiago Lucas
11/09/2011 17:38:49
Belo artigo Ana. Um dos melhores dos ultimos tempos. Mas acho que toda retorsptectiva tem essa força, esse poder de nos tocar, nos fazer refletir sobre a vida, em ultima instancia. E com voce no teclado, a coisa fica mesmo intensa. Eu lembro que estava na Puc, no meu curso de jornalismo, e pela primeira vez assitiamos todos a aula com a tv ligada, quem diria. Sempre sonhei com isso, mas nao com aquelas imagens. Preferiria se fosse um seriado gostoso ou apenas um bom filme...E la se vao dez anos...Naquela época eu havia estado em Los Angeles. Foi o ano em que visitei os grandes estudios. Fui em julho de 2011. Visitie Nickelodeon studios, NBC(onde assiti a gravaçoes de Days of Our Lives, agendei visita no Warner Brothers Studios e visitei sets incriveis de ER, Friends, eo museu fascinante que existe la dentro com peças memoraveis como a porta de O Exorcista e a roupa que Michele Pfeifer usou em Batman O Retorno. Foi uma viagem de sonhos, na terra dos sonhos. E fechei com chave de ouro, visitando sozinho também, a casa do seriado Charmed, na charmosa rua Carol Avenue, que une dois quarteiroes repletos de casas em estilo vitoriano. La eu cheguei as 19h da manah e sai as 7 da noite. Conheci o fornecedor de agua, o carteiro do bairro, a vizinha da casa que queria visitar, um casao de senhores chamados Sr e Sra Tate, que me contariam sobre o Mr Burns que era dono de tres casas vitorians do bairro, incluindo a dele e a de Charmed, que eles costumava alugar para filmes e comerciais. Ele estava viajando mas esperei até o final do dia. E o conheci e consegui entrar na casa de Charmed. Ja eram 7 da noite mas sai satisfeito e com minha missao cumprida. E ali eu descobri que seria jornalista. Que adoro pesquisar, que tenho paciencia e perseverança e que nao desisto dos meus sonhos. Bom, dois meses depois aconteceria o atentado. E tudo mudou. Desde entao nunca retornei a Los Angeles. Espero voltar em breve. Fiz grandes amigos através do meu trabalho que vivem ai, como a queridissima Dian Hanson, editora dos titulos eroticos da Taschen,. e mais recentemente, a deliciosa Cassandra Peterson, que vive ha 30 anos a hilaria e sexy Elvira, a Rainha das Trevas. Mudando de assunto, Ana, voce assistiu ao longa com CLive Owen, Trust? Assisti na pre estréai sexta feira aqui no Rio. Imprressionante a profundidade psicologica do filme com um tema tao forte e delicado. Assustadoramente real o final também. Se puder, comente por favor.Bj gdeEspero voltar a ve-la um dia.AtéThiago lucas.
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Ana Cecília
11/09/2011 17:30:39
Ana, eu concordo com Zwick e acho que o "Invasões Bárbaras" fala bem disso. Mesmo que não adiante especular sobre as teorias da conspiração, que para mim fazem muito sentido, pois NUNCA saberemos o que está por trás desses ataques. Na minha sensação imagética, penso que ninguém seria capaz de criar um espetáculo tão chocante, brutal e de efeito tão perturbador e duradouro como os próprios mestres na disseminação de mensagens imagéticas. Os próprios americanos. Um filme que fala bem disso é "Wag the Dog", com Dustin HOffman e Robert De Niro. Imagens tão perturbadoras justificariam qualquer ato bárbaro que os americanos quisessem proferir contra outros povos por quaisquer interesses financeiros que tenham. Tanto que do que falamos hoje? Dos ataques. É disso aqui que eu tenho medo MESMO...http://www.youtube.com/watch?v=yud2zD4ZmzMFAzendo um paralelo com o Brasil> IMagine se por um momento, o Fernandinho Beira-Mar resolva, por que alguém dificultou a entrada de suas drogas nos EUA, jogar uma bomba em qq lugar. IMagine o Bush anunciando que iria mandar TROPAS para democratizar o Rio, e acabar com o "terrorismo" no Brasil. Agora, imagine os soldados invadindo todas as casas do trecho Rio-SP e desalojando mulheres e crianças, fuzilando gente ao bel-prazer e fazendo TUDO MENOS caçar o tal Fernandinho Beira-Mar que está devidamente protegido, e bla bla bla..... IMaginem isso. Imaginem agora o pré-sal...rs Imaginem que um louco no meio do deserto do outro lado do mundo seria capaz de planejar e ser bem sucedido com um ataque mirabolante aos EUA. ONde milhares de coincidências surreais e "rookie mistakes" por parte da defesa do Tio Sam fariam com que TUDO DESSE CERTO. É demais para engolir. É tão surreal quanto a morte do Lee Harvey Oswald. Bom, enfim.... esta COBERTURA dos ataques de 11 de setembro estão cansando a minha beleza. Vamos falar da BOMBA ATÔMICA???
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carlos antonio silva
11/09/2011 17:30:02
quantos filmes só traziam desgraças para NY,um dia depois de amanhanova York citiadaindepence daye quantos filmes de avioes sequestrados, o cinema americano só deu idéias aos fanaticos , 11 de setembro foi um flme da vida real.tragico terrivel, mas ao mesmo tempo fascinante se para r para imaginar passo a passo desde o planejamento, até a ida aos aeroportos,embarques, sentar nos assentos, esperar levantar voo, dominar a tripulacao, assumir o controle, controlaro voo no alvo certo, foi um filme e tanto.
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William Valadares
11/09/2011 17:19:32
Na verdade, tudo isso "não passa de uma 'ponta de iceberg' ". Esses ataques ficaram muito conhecidos por nada menos por causa da velocidade da informação. Nada justifica a matança dos inocentes. Mas os EUA são os verdadeiros terroristas de toda a história da humanidade, haja vista que os mesmos foram os lançadores das bombas atômicas no Japão, sob o argumento de "acelerar o fim da guerra". Eles vendiam armas para vários países, como fazem nos dias atuais, mas falavam com governos de outros países para se armar, pra não ficarem em desvantagem. Sabendo disso, o Japão resolveu atacar os EUA sem aviso prévio. Depois milhares de vidas inocentes foram vítimas de tentativa de genocídio por bombas atômicas. Outro caso foi quando a princesa Diana, pouco antes de morrer, visitou a África, viu muitas pessoas vitimadas por minas terrestres. Ela pediu o fim da fabricação deste tipo de artefato, que quando não mata, mutila pessoas até mesmo em tempos de paz. Mas os EUA disseram que iriam continuar na produção por mais 15 anos. Com essas e outras atrocidades que cometem, mas que não são filmadas, o Bin Laden é o único que é taxado de terrorista.
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Filipe Rodrigues
11/09/2011 17:12:37
Os anos 2000 foram ruins para o cinema e para as artes no geral, vários são os motivos:- Com a popularização da Internet a indústria cultural entrou em crise, parece que nem os independentes escaparam. Penso também que essa indústria do entreterimento é cada vez monopolista e os preços são também mais inacessíveis, mas vale lembrar que a popularização da TV levou o cinema americano a se reinventar nos anos 70.- Nos anos 2000 chegamos ao ápice da pós-modernidade, ideologia símbolo da globalização neoliberal, numa sociedade onde tudo é pós, como o Fim da História decretado por Fukuyama (até 11/09). Wim Wenders previu isso em 1984 com Paris, Texas ao abordar temas como as crises dos projetos artísticos-políticos transformadores e do papel do homem na famíla, nova divisão internacional do trabalho, etc.- Com ou sem 11/09 acredito que Hollywood ia caminhar para os dois tópicos que citei acima, no entanto perdeu-se uma grande oportunidade de abordar temas relacionados com o 11/09 e suas consequências. A indústria preferiu fugir do assunto e apostar em remakes e sequências ridículas, os anos 80 e 90 não foram brilhantes (comparado com 60 e 70), mas superiores a 2000. Confesso que como adolescente nos anos 90 curti filmes como True Lies e Rambo 3, gostem ou não havia uma referência a seguir na cultura pop, o que não houve nos ultimos 10 anos. Crises como a atual são ruins, mas muitas vezes necessárias para mudar o que está errado.
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Ana Maria Bahiana
11/09/2011 15:58:25
A Soma de Todos os Medos foi um dos primeiros filmes mostrados depois de Zoolander. Eu me lembro que não teve impacto nenhum a não ser as pessoas dizendo "é, o Ben Affleck até que está bonzinho".
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André Luís Coli
11/09/2011 15:30:51
Olá Ana, belo texto como de hábito, só uma correção: o nome do filme do Edward Zwick no Brasil não é "Estado de Sítio", e sim "Nova York Sitiada". Eu não assisti na época do lançamento, só depois dos ataques, lembro que o filme foi taxado de inverossímel e fiquei impressionado como o clima de paranóia do filme se concretizou na vida real. Após o 11/9 Zwick deu uma entrevista dizendo que se em vez da trama de "Nova York Sitiada" tivesse feito um filme sobre terroristas jogando aviões em prédios também seria chamado de inverossímel, mais aconteceu. Infelizmente.
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brendam
11/09/2011 14:15:23
Ana, só faltou o 'Munique' do Spielberg na sua lista. Por sinal, o que você acha do filme?
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CARLOS
11/09/2011 12:27:37
Muito bom Ana.
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Henrique Crispim
11/09/2011 12:02:18
Só faltou citar A Soma de Todos os Medos - com Ben Affleck e Morgan Freeman -, que foi o primeiro filme hollywoodiano pós-11/09 a abordar o terrorismo. Fora isso, esse artigo tá show de bola!
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william rezende
11/09/2011 11:49:17
é ana.esse dia 11 de setembro é dificil de esquecer.e não podemos esquecer do as invasões barbaras de denys arcand que já demonstra que nós estamos em invasões barbaras.
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Filipe Pinheiro
11/09/2011 10:06:01
"Ri, rimos, menos para esquecer e mais para lembrar que sim, ainda podíamos rir." Que seresbelíssima frase!Esses ataques do 11 de setembro só mostram que os seres humanos são burros.Lembro que eu tinha 10 anos na época, morava no interior de Minas Gerais e estava assistindo Dragon Ball Z quando o Plantão da Globo apareceu e a pequena cidade de São João do Oriente ficou devastada. Até mesmo lá só se falava naquilo.Meus sentimentos aos familiares e amigos das vítimas.Abraços, Ana.=]
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Rached
11/09/2011 07:10:24
Eu vejo o 11 de Setembro como o final da civilização como conheciamos. Uma nova era de barbarie. E o cinema reflete isso. Isso foi a parte mais assustadora de tudo.
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